sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Colegas ou "amigos" petistas, sejam bem vindos


Foto de Tracy Le Blanc no Pexels

Apenas ontem vi que escreveram uma postagem sobre mim. Se mencionam meu blogue, certamente falam de mim, pois sou editor, patrocinador e único redator. Fiquei bastante preocupado com isso, pois penso que assuntos privados devem se manter na esfera privada. Não sou eu apenas que penso assim: é uma regra clara de convivência social. Além disso, fiquei mais preocupado ainda quando vi se tratar de mentira, como se eu bloqueasse pessoas por suas opções ideológicas, por mais lamentáveis que sejam.

Sem enrolar demais: acordei no domingo do segundo turno eleitoral com uma mensagem de WhatsApp com a pessoa me pedindo distância total, sendo enfática que não queria mais qualquer forma de contato com minha pessoa. Então o que fiz? A removi de meu WhatsApp, ora bolas! Não sou mendigo de atenção para implorar amizades eletrônicas. Pouco tempo depois, vejo um vídeo da mesma pessoa falando aparentemente sobre mim, que votou no Lula por minha causa e que eu deveria engolir isso etc., que essa pessoa teria ajudado na vitória do Lula e que eu não a subestimasse. Hã? Ainda disse que eu não gostava de homossexuais e que minha máscara havia caído. Como assim? E eu devo me importar com quem a pessoa vota, em quem vota? Devo me envolver com militância LGTB e parada gay? Respeito, mantenho. Mais do que isso - dar carinho, acariciar bochechinhas e lutar por direitos especiais - não. Tô nem aí pra militância LGBT e mais direitos especiais a gays. Há uns meses, não ando ligando nem para golfinhos e florestas tropicais.

Antes disso, durante dois dias, essa mesma pessoa vinha me enviando incansáveis mensagens sobre o que "seria verdade", qual a "verdade de cada um", se Bolsonaro é isso ou aquilo e, lembro muito bem, lhe disse o que penso sobre a concepção de verdade e pensei que iríamos para um debate semântico, axiológico ou qualquer outra coisa similar. E ainda concluí dizendo: relaxa, cara, vote em quem seu coração mandar. Depois a pessoa me recordou que eu tenho minhas verdades. Ora, claro que sim. E recordou que eu proibi minha filha de assistir Lightyear (2022) diante da militância gay que exigiu beijo lésbico dentro da história. Foi pura lacração. E afirmei que, realmente, boicotei o filme e que não quero o mundo gay na vida de minha filha. Não quero sexualidade em sua infância. Isso, guardemos para o futuro. Nos preocupamos com muitas coisas sérias e a genitora conversa a respeito com ela, pois o mundo onde vivemos é insano. Mas não quero, realmente, muito papo sobre gênero, lésbicas e gays em minha casa. Assim como os gays, creio, não querem o mundo hétero em suas vidas. Acho que esse foi o estopim da coisa. Então a pessoa disse que não iria mais conversar sobre isso. E eu complementei: isso, pare mesmo, é melhor. E fui dormir para acordar com a mensagem acima citada.

Entendam uma coisa: se alguém me diz "não quero mais nenhuma forma de contato com sua pessoa", o que posso fazer? Ficar aguardando a boa vontade dela para me aceitar novamente em seu pedacinho de céu, para me dar novamente a dádiva de sua companhia on line? De forma alguma. Pulo fora. Bloqueio também! Achei uma pena, pois a tive em grande estima, sendo um admirador de sua escrita e desenhos, dentre outras coisas. Mas, claro, essa "pena" passou e, agora, quero manter distância absoluta.

Queria que a pessoa fosse ao menos honesta, postando claramente: "Gente, o Neófito malvado me bloqueou em seus redutos eletrônicos, logo ele que não bloqueia nem os haters... MAS, antes dele fazer isso, o informei por WhatsApp que não queria mais nenhuma forma de contato com sua pessoa". Não é normal você dizer que quer distância de alguém, isso por WhatsApp - algo íntimo, pessoalíssimo -, e depois se queixar porque esta mesma pessoa o está evitando. Não é normal e nem quero entender o que se passa por cabeças assim.

E vejam bem: não posso ser inimigo de alguém por lulupetismo. Sou nordestino. Se deixar de falar com pessoas por isso, viverei numa ilha? Me mudarei para a serra gaúcha? Meu irmão e cunhada são professores da UFPE: logo, militantes petistas. Minha mãe, com quem mantenho uma relação tensa, é eleitora petista. Minha sogra e um cunhado são petistas. Aliás, meu cunhado é parceiro de churrasco e minha sogra é quase como a mãe que não possuo. Dois colegas de trabalho pediram exoneração do Tribunal para ocuparem cargos de Secretários no próximo governo petista do Estado. São pessoas funcionalmente admiráveis. Um deles, aliás, estará comigo na próxima semana, num jantar com dez pessoas no máximo, de confraternização e despedida. São pessoas maravilhosas com quem gosto de conviver. Jamais deixaria de falar com alguém por voto em ideologia sinistra, pois sei que a maioria não acredita, realmente, estar investindo numa ideologia perigosa: creem, realmente, estar votando no bem estar social. Eu mesmo fui assim há duas décadas.

Meu irmão é o cara que mais admiro nesta vidinha de merda. Ele sempre foi o melhor em tudo: futebol, bola de gude, bafo, artes, estudos, treino, mulheres etc. Meu irmão é o cara que mais comeu xoxota neste Planeta! Todos os nossos amigos queriam ser como ele. Ele era o cara. E meu irmão! Logo, sempre foi minha inspiração. E não é apenas um votante lulista: ele veste a camisa vermelha na universidade.

Acho lamentável ter que escrever, aqui, sobre assuntos íntimos que deveriam ter ficado na intimidade. Confiei meu contato de WhatsApp e, agora, preciso estar aqui dizendo que não corto relações pessoais devido à política. Não queria ter que dar satisfação. Mas acho que preciso, pois infelizmente meu nome foi divulgado numa postagem mentirosa. Não falarei mais nada a respeito, no entanto, pois sou bastante ocupado: sustento minha mãe doente mental, junto com meu irmão; tenho filha pequena para criar e realmente sou um pai presente; tenho esposa para dar atenção; tenho um trabalho que exige de mim nos horários mais improváveis e, além disso, gosto de ler, ver filmes e jogar videogame. Logo, me falta tempo. Só não me falta mais tempo porque durmo pouco. Gostaria de dormir mais: dez horas por dia, quem sabe. Mas meu corpo não funciona assim. Por outro lado, aproveito melhor o tempo tão curto.

Se errei em algo com essa pessoa foi quando lhe estendi a mão pela terceira vez. Ela já tinha se afastado de mim antes por não respeitar meu ponto de vista até mesmo sobre pequenos assuntos e até mesmo por opinião sobre "gibis" (pois é, vejam o nível da coisa toda), sendo que eu sempre a respeitei, mesmo ela sendo antiga militante desses movimentos que se acham donos do mundo. Nas duas últimas vezes, ela me procurou se desculpando e a perdoei. Mas não farei isso novamente. Perdoado, está, claro. Mas não cederei mais a pedidos de reaproximação. Não, não posso. Em breve, nas próximas postagens daqui, tenham certeza que começarão a surgir comentários dela querendo reaproximação (os quais serão apagados por mim), como fez das últimas vezes. Mas não dá, sinto muito. Passei os últimos meses, aliás, sendo tolerante com as centenas de links que ela me enviava, sobre movimentos de grupos sexuais, mais direitos e bolsas a pessoas por opção de sexual e modo de vida, passamento de pano para a roubalheira esquerdista etc. Insisti que não queria aquele tipo de conteúdo em meu WhatsApp, mesmo assim ela teimava em enviar. Acho que ela enviava esse conteúdo em massa por aí, só isso explica.

Enfim: se você é lulista, cirista, bolsonarista, tebetista etc., tanto faz. Acredito que meu ponto de vista, minha visão de mundo, é a melhor. Já pensei diferente e acho que evoluí. Por morar num Estado governado há vinte anos pelo Partido dos Trabalhadores, vejo a miséria absurda à minha volta e penso que nós, brasileiros, por diversos motivos, devemos afastar o Estado gordo, patrimonialista e corporativista de nossas vidas. Não quero sustentar ditadura latina e William Bonner com meus impostos. Mas... há quem não pense assim. O que fazer? Nada. Se a pessoa estiver disposta a um diálogo, ótimo. Se não, tanto faz. Mas seja bem vindo. Em meu bairro, acho que só há meia dúzia de eleitores de Bolsonaro, e nos damos bem com todos os eleitores vermelhinhos.

Não quero me estender mais sobre isso. Fico por aqui. Abraços a todos, um Feliz Natal e Próspero Ano Novo, pois esta é última postagem no ano e, creio, darei mais foco ao meu canal no Youtube nas próximas semanas. Sim, isto é mais auto-jabá: veja meu canal, me dê views e inscreva-se.

P.s.: o sábio aprende com o erro do outro - não forneça seu contato de WhatsApp a pessoas que conheceu pela internet.

P.s.s.: infelizmente, esta postagem se sobrepôs às duas últimas mais importantes, e que podem passar batidas a quem aqui vem regularmente, são elas:

14 comentários:

  1. Olá, Neófito. Tudo bem? Ando meio sumido, mas estou lendo os posts. Vou fazer um condensado meio grande kk

    Concordo com você a respeito da Netflix, ultimamente nada de bom anda saindo de lá. Até vi essa seria 1899 nos tempos livres, mas achei meio repetitiva. Ando sem saco para séries, parece que estão cada vez mais aprisionando o telespectador em temporadas e temporadas de enrolação, tudo em prol de mais uma grana no bolso. O tempo é curto e a vida também para ficar rendendo tempo a esses caras.

    Quanto a concurso, até acho que é uma boa, se o salário for decente. De certa forma é uma garantia. Pelo que percebo você está ok no posto em que ocupa. Eu, fico aprendendo várias funções, objetivando, no futuro quiçá, poder exercer atividades diversas e continuar recebendo algum trocado independente da situação (A menos que o mundo esteja acabando.... aí já era mesmo). Gostaria de ir pra fora do país, talvez seja um bom objetivo para médio e longo prazo. Já pensei em concursos da marinha, mas os para oficiais, geralmente, têm questões sobre coisas em que minha vontade de aprender beira a nulidade.

    Sobre empreender: Depende. Pela minha experiência com empreendimento pequeno de rua as chances são grandes de ter que lidar com dezenas de funcionários que só querem ser ricos mas não gostam de fazer nada direito. Não que seja um problema para eles, essa é a mão de obra disponível. Mas quando trabalhamos com esse tipo de gente, nem podemos reclamar, pois o mínimo já é praticamente o máximo possível de ser extraído.
    Além disso, a chance de efetividade é muito baixa. O estresse passado para fazer o negócio andar é muito grande. E a concorrência com negócios de onde o dinheiro jorra "sabe lá da onde" e reclamações constantes de clientes que acham que mandam no seu pequeno negócio podem ser constantes. Cabelos brancos e outros problemas devem ser considerados.

    Sobre o assunto deste post, nada tenho a declarar. Os caras buscam uma forma de justificar votarem num bandido. Não existe justificativa. Quem apertou os botões sabe por que apertou, mas precisa, de alguma forma, achar algo nobre no ato. São coisas como Bolsonaro falar mal diante do público, Bolsonaro não ajudou minha família, Bolsonaro destruiu este país (mesmo estando vivendo na mesma merda de 10-12 anos atrás). Enfim, Não confiava em nenhum dos dois (Bozo ou Lula), mas um deles já têm ficha corrida. Acho que nada vai mudar no curto prazo. Continuarão fazendo o que sempre fizeram: Falar bonito pra inglês ver e surrupiar os otários da classe média. No longo prazo, como disse acima, espero poder sair daqui para um local mais calmo caso a coisa desande.

    Abraços!!

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    1. Fala, Matheus.
      Fico feliz com sua presença. Achei que não o verei nem tão cedo comentando por aqui, em razão de sua vida corrida nos últimos meses e dos novos projetos, especialmente com o mestrado.
      Sobre ir para fora, apenas pode ser só ilusão, às vezes. Meu irmão recebeu convites para Alemanha e outros lugares que não recordo. Não quis. Ele tem uma vida sossegada (limitada), sendo professor aqui. Mora num apt legal (imenso), bem localizado, a esposa está bem empregada (tb é professora), tem muita folga e recessos... Mudar pra quê? Ainda mais com dois filhos nas costas. Mas, no seu caso (solteiro e sem filhos), há bastante liberdade para experimentar.
      Sobre concurso, é assim mesmo: precisamos estudar matérias que, francamente...
      Sobre negócio pequeno de rua, cara, este ano chegou até nós duas reclamações interessantes: uma contra um espetinho de rua e outra contra um feirante que vende bananas. Os ajudantes desses empreendimentos que se resumem a barracas na rua contrataram advogados para ingressar com reclamações, ganharam e, agora, ninguém sabe de onde os EXECUTIVOS retirarao grana para pagar aos antigos empregados.
      Sobre voto em Bolsonaro, é como a história do picolé de limão que o véio da Havan gravou. O cidadão vai comprar picolé num sol escaldante e o vendedor diz que tem de limão. "Ah, mas odeio limão". E o vendedor: "Não tem problemas, meu caro, temos a opção de merda aqui, picolé de bosta". "Nossa, bosta não dá. Me vê um de limão mesmo então".
      A mera candidatura de alguém como Lula deveria ter sido um fracasso retumbante. Estamos falando de uma organização criminosa condenada com fartas provas, com BILHÕES já devolvidos e ex camaradas delatores. Como se vota nisso? Realmente, não entra na minha cabeça. Dava para aguentar Bolsonaro mais quatro anos e esperar uma opção menos maluca para 2026. Bolsonaro foi um bom Presidente, dentro das possibilidade globais. Mas se expõe bastante, enfim.
      Em resumo: vote em Lula por mil motivos. Agora, alegar "ain, vuthei nu lule purque vc mexeu com minha cabecinha de merda". Aí é muita maluquice mesmo.
      Abraços!

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    2. alemanha e portugal são muito esquerdistas
      talvez a espanha ainda se salve

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    3. Ps.: imigrar não é pra todo mundo: minha irma por exemplo imigrou pra alemanha quando tinha uns 18-20 anos e hoje já na casa dos 50 parece já não ter tanta certeza se foi uma boa decisão. fatores:

      - perda do contato direto com a família
      - alemanha cada vez mais esquerdista e anticristã
      - o alemão não é muito simpático como povo
      - sistema previdenciário atual: o idoso alemão ganha muito pouco na aposentadoria comparado com a ativa (é melhor ser servidor público no brasil que trabalhador peão na alemanha para um brasileiro, eu acho)

      então, tem-se que escolher muito bem antes de imigrar.

      ainda lembro do Corey investidor que saiu de são paulo e foi pra portugal pra fugir da violencia (assaltos) e entrou em depressão e ficou com saudade da família

      o burgues inglorio foi pra espanha e disse que lá era top. mas ele tinha um mindset de predador/sigma - então não é uma pessoa normal

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    4. Scant, acredito que essa dúvida sempre pairará no ar. Se sua irmã não tivesse emigrado, hj, estaria em alguma cidade brasileira pensando se foi realmente a melhor sua decisão.
      Por outro lado, percebo que os gurus da emigração exageram bastante. Só falam nas vantagens, quase não tocam na dificuldade de uma vida fora etc. Colocam a emigração acima de todas as possibilidades nacionais. Como assim? Concordo contigo sobre o serviço público. Não troco meu cargo por residência em país nenhum, para ser peão com o eterno cu na mão. Há casos raríssimos onde brasileiros se destacam lá fora, mas são raríssimos mesmo. A maioria vai ser peão, habitar em cubículos caros, viver com medo etc.
      Quase toda a Europa está se consumindo pelo progressismo. Se isso tornasse a recepção do brasileiro melhor, ok. Mas, não. Os caras continuam nacionalistas (algo que defendo), exceto se envolver etnias que a agenda globalista manda acolher.
      Abraços!

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    5. Gosto muito das análises do Rafael Scapella.

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    6. Olá Scant. Beleza? Minha intenção não é a de ir para Portugal nem Espanha. Não tenho descendência, o que seria mais fácil, neste sentido, para os dois. Penso mais no caso de um Canada, ou mesmo países como Alemanha, Inglaterra ou França, caso eu consiga um emprego como Engenheiro, não como peão. Entendo seu ponto. Trabalhar na mão de obra mais simples não é tarefa fácil em lugar algum do mundo. Entendo também a questão da distância da família e da rispidez do povo. Mas aqui não é diferente, penso. Para quem está acostumado ao povo escroto deste país, não têm problema lá fora. É que o pessoal que vai pra lá emigrado, geralmente, é meio soft aqui, vide estudantes que nunca pegaram trânsito cheio de retardados ou tiveram que lidar com o povão, é gente que tem a vã ilusão que os outros são maravilhosos por ter moeda mais forte.
      Quanto a família, em algum momento temos que sair de casa, mudar de bairro, de estado, para seguir em frente. Hoje, a distância está a um avião. Para quem recebe um salário mais ou menos dá pra se organizar e fazer visitas. As vezes, morando na mesma cidade tem gente que passa meses sem ver os pais.
      Minha intenção não é uma mudança permanente, a princípio. Há algo nesta terra brasilis de merda que me prende, assim como prende a muitos outros. Gosto do Brasil, principalmente de locais mais distantes dos grandes centros. Minha intenção é aproveitar os ganhos altos e, num futuro, voltar para algum local mais tranquilo, como onde minha vó mora (e acredito, o neófito também), onde eu possa ficar cuidando de galinhas e plantando arvores frutíferas e lendo indefinidamente sem a presença de trânsito, necessidade de trabalhar, gente chata importunando a maior parte do tempo, etc.... Pode até ser que seja uma ilusão, vai saber......
      Se formos fugir de países onde a esquerda parece forte não deve sobrar muito lugar pra ir. A maioria das pessoas gosta de teoria pra salvar o mundo das garras do "proletariado" kkkkk.
      Abraços!!

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    7. "Para quem está acostumado ao povo escroto deste país, não têm problema lá fora"
      Cara, ótima colocação.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Um amor assim violento
      Quando torna-se mágoa
      É o avesso de um sentimento
      Oceano sem água

      Brincadeiras à parte, me chateei bastante com o que li, como se eu bloqueasse pessoas sem motivo ou pior: por voto em organização criminosa. Cada um vota na porcaria que quiser. Enfim... Não gosto de exposição, mas não podia deixar essa mentira passar em branco.

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    2. não faz sentido procurar lógica na mentalidade revolucionária, hehe

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    3. E mais, ainda vi menções a mim com o uso de palavras como psicopata, neonazista, homofóbico etc. Isso é muito sério. É assustador que alguém me diga que quer distância de mim e, alguns dias depois, quer que eu a receba de braços abertos, como se tudo estive na boa. Insano. Isso sim é psicopatia. Preciso manter distância de pessoas assim e, além disso, nunca mais passar meu "zap" para estranhos de internet.

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  3. só penso no meme do Michael jackson comendo pipoca no cinema.
    se isso fosse no youtube, ia gerar alguns milhares de views
    quem não gosta de uma treta...

    abs!

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    1. Ah o meme do Michael em Thriller...
      Isso de treta famosa só rola entre... famosos. Não entre nós, farofeiros da internet.
      Abraços!

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