terça-feira, 7 de novembro de 2023

Pausa para o café


Burrinhos simpáticos, via Pixabay.

Que burro, dá zero pra ele.
Chaves do Oito

Como você é burro, você é muito burro.
Caetano Veloso

Esta postagem pode parecer deslocada para alguns, mas são apenas divagações que tive por mero acaso enquanto tomava meu cafezinho. Quem me conhece sabe que gosto de café. Já falei de café aqui várias vezes, como em O cafezinho e até quando comentei algum jogo eletrônico. Gosto de café forte, meio amargo, café de cabra macho (como dizemos por aqui, terra de coronéis), por assim dizer. Então, enquanto tomava meu café, recordei de um antigo colega burro, bem burro. E ele também era mau. Vivia desejando o pior para as pessoas. Acredito que ele praticava até despachos em encruzilhadas com sacrifícios de animais e costurava bocas de sapos por aí, apegado a "magias" e a mandingas variadas que pensava conhecer em sua ingenuidade. Eita serzinho agourento! Só falava no mal ao próximo - mas, em rede social, claro, apenas fofura. Mesmo assim a gente tentava ser "colega" do Burronaldo. De qualquer forma, foi graças a pessoas como ele que criei a teoria de que a maldade gratuita não apenas mata a alma e/ou a envenena, mas, igualmente, destrói neurônios. Pode conferir à sua volta: quem deseja o mal gratuito sempre acaba se lascando por si próprio, tropeçando nos próprios cadarços.

Mas voltemos a Burronaldo. Tudo em sua vida dava errado, do mais simples ao mais complexo. Recordo quando ele apagou, sem querer, um trabalho da faculdade. Ok! Acontece. Nem na lixeira o trabalho estava. Refez tudo e... o arquivo sumiu de novo. Em resumo: ele conseguia a proeza de excluir seus próprios arquivos e contas de redes sociais por várias vezes consecutivas e depois não sabia como tinha ocorrido. Acho que estava sempre possuído por alguma entidade malfazeja. Ele suspeitava de algum vírus, mas acho que O Vírus sempre foi ele próprio: um grande pote flácido virulento ambulante. Por mais simples que fosse o projeto pessoal, algo dava merda. Vivia arquitetando o mal alheio em sua cabecinha de merda de forma tão intensa que sabotava a si próprio. Suas mandingas só se voltavam contra si, creio. Soltava "Servos Astrais" que, no final, ficavam dentro de sua própria casa lhe socando no toba imundo, sem cuspe, qual íncubos etéreos. A lição do Paulo Coelho às avessas é simples: "Quando você deseja alguma coisa de mal ao outro, todo o universo conspira para que você tome no cu." (v. O Alquimista do universo paralelo).

Sabe aquela piada do português que vê a casca de banana a cinco metros e diz: "- Ó raios! Lá vou eu a cair novamente!"? Pois é. Sempre recordo de nosso nenhum pouco saudoso Burronaldo quando a ouço. Perdi o contato com ele há eras, mas acho que até hoje deve estar cagando a própria vida de tanto sonhar com o mal alheio. E Burronaldo acabava sendo uma piada em si. Ele não incomodava nem nos despertava pena, mas apenas gargalhadas. Era um palhaço que, em suas trapalhadas, nos provocava risos. Deve continuar assim ainda hoje.

Pensando nos Burronaldos da vida, enquanto tomava meu cafezinho, percebi por que este país é tão fodido e por que chafurdamos na lama a olhos nus: é muita gente incapaz por metro quadrado. Pessoas que se dedicam a tudo o que não presta, que jogam a própria vida no lixo e que, ao invés de dar a volta por cima (ou tentarem), gastam seus dias delirando como seria bom e satisfatório ver seus "desafetos imaginários" se dando mal.

Vou ficando por aqui. Abraços espertos e até a próxima.

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sábado, 14 de outubro de 2023

Israelenses, palestinos e assemelhados


Imagem via Pexels

Há alguns dias só pipocam notícias sobre o conflito bélico entre Israel e a organização pacifista Hamas. De acordo com a grande mídia e com políticos do PT, PSOL e outros similares, este último é um grupo formado por nobres homens em busca de Justiça Social e reparação contra os abusos dos judeus. Sabemos que grupos islâmicos como este matam pessoas "fora da curva" e não levam desaforo para casa. O que eu penso sobre Hamas? Atualmente, nada. Tanto faz. Estão muito longe de mim. Ando mais preocupado com coisas à minha volta, onde jantarei mais tarde (sushi ou churrascaria?), se venderei ou não parte de minha coleção de brinquedos etc. Prefiro confiar no taco das militâncias. Se militantes ateus, gays e feministas afirmam que o Hamas é legal, para mim está de bom tamanho. Eles se entenderão. Talvez seja até bom mais islamismo no mundo, vai-se saber. Lembram-se que o ex Deputado BBB Jean Wyllys foi autor de projeto de lei sobre o ensino do islamismo nas escolas públicas? Lembro-me muito bem! Ele sabe o que faz, ora.

"Ah, você está sendo irônico ou sarcástico". Não, não estou. Tanto faz, realmente. A vida é curta demais para eu ficar matutando sobre pessoas que estão se explodindo há décadas. Quando ainda criança, lia nos livros de história e geografia made in MEC que o oriente médio é um barril de pólvora. E antes de eu nascer já era assim. Eles se entendem no final das contas, enfim. Já temos preocupações demais por aqui. As grandes cidades brasileiras estão tomadas por facções criminosas e algumas centenas de mortes ao dia é o novo normal há anos e anos. A matança reduziu um pouco na gestão bolsonarista, mas voltou a aumentar (aliás, até queimadas e desmatamentos aumentaram, vocês virão? Eu vi!). O Brasil está na iminência de se tornar um grande desastre econômico; social, já é. Israel é uma nação cheia de gente bem de vida e os muçulmanos também possuem um vidão: vivem como querem sem ninguém para perturbar. Na Europa ocidental, grupos islâmicos têm salvo conduto para tudo. Então, se estão entediados e querem trocar tiros, quem eu sou para perder os sono com isso, quando em nosso país pessoas passam fome?

Israel, ademais, baixou a guarda faz tempo, cedendo às pautas globalistas gradativamente. Isso percebi deste a pandemia por covid, quando Benjamin Netanyahu se engajou massivamente no discurso das elites sobre o assunto e instruiu o populacho a tomar dez doses da vacina milagrosa criada a toque de caixa. Israel desarmou sua população de maneira que apenas 2% (sim, dois por cento) da população civil tinha acesso a armamento de fogo no momento da invasão. Acreditaram na promessa que o Estado protegeria as pessoas. E vejam bem: estamos falando do Estado que possui umas das melhores forças armadas do planeta, em termos de preparação, tecnologia e criatividade, bem como que tem a seu serviço o Mossad. Como, mesmo assim, invadiram por terra solo israelense, ninguém sabe. Agora, pedem às pessoas que se armem, pois afrouxarão o acesso ao porte. É muita piada de mau gosto vinda de um mesmo governo.

Enfim: cuidem de suas vidinhas. O Islã cedo ou tarde dominará realmente o mundo. Abraços, shalom aleikhem e Salaam Aleikum!