sábado, 14 de outubro de 2023

Israelenses, palestinos e assemelhados


Imagem via Pexels

Há alguns dias só pipocam notícias sobre o conflito bélico entre Israel e a organização pacifista Hamas. De acordo com a grande mídia e com políticos do PT, PSOL e outros similares, este último é um grupo formado por nobres homens em busca de Justiça Social e reparação contra os abusos dos judeus. Sabemos que grupos islâmicos como este matam pessoas "fora da curva" e não levam desaforo para casa. O que eu penso sobre Hamas? Atualmente, nada. Tanto faz. Estão muito longe de mim. Ando mais preocupado com coisas à minha volta, onde jantarei mais tarde (sushi ou churrascaria?), se venderei ou não parte de minha coleção de brinquedos etc. Prefiro confiar no taco das militâncias. Se militantes ateus, gays e feministas afirmam que o Hamas é legal, para mim está de bom tamanho. Eles se entenderão. Talvez seja até bom mais islamismo no mundo, vai-se saber. Lembram-se que o ex Deputado BBB Jean Wyllys foi autor de projeto de lei sobre o ensino do islamismo nas escolas públicas? Lembro-me muito bem! Ele sabe o que faz, ora.

"Ah, você está sendo irônico ou sarcástico". Não, não estou. Tanto faz, realmente. A vida é curta demais para eu ficar matutando sobre pessoas que estão se explodindo há décadas. Quando ainda criança, lia nos livros de história e geografia made in MEC que o oriente médio é um barril de pólvora. E antes de eu nascer já era assim. Eles se entendem no final das contas, enfim. Já temos preocupações demais por aqui. As grandes cidades brasileiras estão tomadas por facções criminosas e algumas centenas de mortes ao dia é o novo normal há anos e anos. A matança reduziu um pouco na gestão bolsonarista, mas voltou a aumentar (aliás, até queimadas e desmatamentos aumentaram, vocês virão? Eu vi!). O Brasil está na iminência de se tornar um grande desastre econômico; social, já é. Israel é uma nação cheia de gente bem de vida e os muçulmanos também possuem um vidão: vivem como querem sem ninguém para perturbar. Na Europa ocidental, grupos islâmicos têm salvo conduto para tudo. Então, se estão entediados e querem trocar tiros, quem eu sou para perder os sono com isso, quando em nosso país pessoas passam fome?

Israel, ademais, baixou a guarda faz tempo, cedendo às pautas globalistas gradativamente. Isso percebi deste a pandemia por covid, quando Benjamin Netanyahu se engajou massivamente no discurso das elites sobre o assunto e instruiu o populacho a tomar dez doses da vacina milagrosa criada a toque de caixa. Israel desarmou sua população de maneira que apenas 2% (sim, dois por cento) da população civil tinha acesso a armamento de fogo no momento da invasão. Acreditaram na promessa que o Estado protegeria as pessoas. E vejam bem: estamos falando do Estado que possui umas das melhores forças armadas do planeta, em termos de preparação, tecnologia e criatividade, bem como que tem a seu serviço o Mossad. Como, mesmo assim, invadiram por terra solo israelense, ninguém sabe. Agora, pedem às pessoas que se armem, pois afrouxarão o acesso ao porte. É muita piada de mau gosto vinda de um mesmo governo.

Enfim: cuidem de suas vidinhas. O Islã cedo ou tarde dominará realmente o mundo. Abraços, shalom aleikhem e Salaam Aleikum!

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Assombros do governo Lula, Batcu e putaria sem limites

Imagem de uso livre via Pexels.

Legenda: futuras Ministras despachando gostoso.

Quem dá atenção à merda é mosca.
Aristóteles, coach e influencer

Me arrependi de não ter votado no Molusco. O Bozo já estava condenado a perder mesmo (isso se não for preso por qualquer invencionice), então ao menos eu faria valer meu voto pela diversão. Como diz um amigo meu: precisamos encarar a realidade de maneira mais lúdica.

Há poucos dias, a irmã da falecida Marielle Franco foi curtir o futebol em avião oficial. Isso porque ela já torrou metade (sim, metade!) do orçamento do Ministério da Igualdade-Qualquer-Coisa com viagens (hotéis, restaurantes, passeios, jatinhos, dentre outros mimos). Junto com ela ia a jovencita Marcelle Decothé, ocupante de cargo em comissão (aquele sem concurso público). A irmã da Marielle alegou esbanjar tanta grana porque está na luta contra o preconceito. E vocês sabem, né? Lutar exige recursos: aviões, hotéis e brioches quentinhos. E o que sua assessora faz, justamente quando está num estádio lotado após viagem bancada pelos brasileiros otários? Chama paulistas de safados (ou melhor: "safades"), brancos de merda descendentes de europeus. Eu não sabia que São Paulo só tinha gente loira de olhos azuis. Fiquei sabendo por meio da menina bem relacionada e muito bem paga; e confesso que me acabei de sorrir com o ocorrido.

Em pouco tempo, outra bomba: Lula promoveu um evento de bate-cu bancado pelo Ministério da Saúde. E acreditem: o evento teve curadoria nomeada para tal afã. Ou seja: encheram o rabo de algumas dezenas de pessoas com muita bufunfa pública para promover dança de bate-rabo para falar sobre cuidados com a saúde. Além de hilário em ver a cara do povo com a situação, todo mundo com cara de tacho (para não usar o trocadilho infame "cara de cu"), gostei bastante da magrinha exibindo a rabeta. Ficou engraçado. Pode ser um travesti? Não sei. Se for, escondeu o pinto e o saco de uma forma que ficou inescrutável. Descobri existir um nome para essa técnica de camuflar rola: aquendação. "Aquenda a neca, mona!".

Recentemente, o Planalto cortou milhões de benefícios e auxílios diversos, bem como repasses a Prefeituras falidas, para poder ajudar amigos socialistas vizinhos e bancar os luxos da trupe lulopetista pelo mundo. Se Lula fez isso, ele sabe o que faz. Quem sou eu para criticar? Tem que cortar mesmo. Espero que cortem muitos auxílios assistencialistas por aí, pois vejo marmanjo que passa o dia mamando piroca, cheio de vigor para o trabalho, sobrevivendo de amparo social. Se tem duas pernas e braços funcionais, que vá para o batente carregar saco de cimento. Como disse Platão: "Nem só de levar saco pelas costas viverá o desocupado, mas também de carregar sacos de cimentos".

A bufunfa está acabando mais rápido do que eu imaginei. Janje e Lule não brincam em serviço e a turma "da Cultura" já está de bocarra (e cus) abertos atochando o máximo possível que podem espremer do setor produtivo, de suados impostos. Nunca nenhuma gestão aumentou tributos em tão pouco tempo e, por desconhecer o fenômeno da curva de Laffer, conseguiu resultados tão desastrosos. Aliando isso à gastança como se não houvesse amanhã, a merda está prestes a explodir; já está vazando pelo ladrão da fossa, a bem ver.

Abraços bostilentos e fiquem abaixo com esse estranho bate-cu. Afinal, foi custeado com nossa grana. Prestem atenção na letra: "Batcu, batcu". Deve ter a ver com o Batman!