sábado, 18 de abril de 2020

Pandemia e o mundo segundo Tio Patinhas


Enquanto o vírus avança, a liberdade recua.
Guilherme Fiuza, Liberdade em perigo

O Estado brasileiro é nosso maior inimigo! 

Ricardo Boechat

A menor minoria na Terra é o indivíduo. Aqueles que negam os direitos individuais não podem se dizer defensores das minorias. 

Ayn Rand

Onde era a casa de Adão e Eva? Era o Universo inteiro. No processo seguinte, o civilizatório, existe a ideia de isolar, controlar e administrar. A salvação humana depende de que alguém controle as coisas. E as tentativas de controle sempre terminam muito mal; terminam em guerras, revoluções, morticínios, desilusões e decepções sem fim.

Olavo de Carvalho no filme O Jardim das Aflições

As pessoas estavam sempre se preparando para o amanhã. 
Eu não acreditava nisso. O amanhã não estava se preparando para elas. Nem sabia que elas existiam. 
- Cormac McCarthy, A Estrada, p. 73, Editora Objetiva, 2006

Cormac McCarthy, citado acima, é um de meus autores preferidos. Meridiano de Sangue estaria no top 10 dos melhores livros por mim lidos, acaso eu fizesse listas. E A Estrada é um romance bem oportuno para o momento atual. Aliás, o mesmo foi adaptado para o cinema em 2009. Para quem gosta de cinema de verdade, também indico O Conselheiro do Crime (2013), cujo roteiro original é do próprio McCarthy. Mas não falemos de obras ditas "cultas" aqui e sequer de cinema. Vamos aos gibis e suas valorosas lições.

Às vezes, nas obras mais descompromissadas - sejam livros, quadrinhos ou cinema -, encontramos trivialidades mais que bem vindas. Hoje, para mim, foi o gibi Tio Patinhas n.° 01 da Culturama, com duas histórias excelentes que remetem à vida no garimpo do velho muquirana. Junto com o Chico Bento, Tio Patinhas é, para mim, um dos melhores personagens dos quadrinhos. A diferença é que Tio Patinhas continua com boas histórias (italianas, dinamarquesas etc.), sem afetação pelo patrulhamento politicamente correto. Já o Chico... prefiro nem mais falar. Ainda acerca de minha paixão pelo Scrooge McDuck, sugiro a postagem Quadrinhos Disney, Culturama e A Saga do Tio Patinhas.

Na história Lembranças do Passado, Dora Cintilante afirma jamais deixar animais silvestres entrarem em sua casa. Patinhas os usa para esquentar o ambiente e, assim, economizar com lenha e demais insumos, no gélido Klondike, advertindo-a que: "O tempo muda as coisa". Ou seja: cedo ou tarde, ela precisaria mudar esse ponto de vista, esse capricho sectário. Nos dias de bonança, Dora pode se dar ao luxo de aquecimento com gás e farta lenha seca. E quando as vacas magras chegarem? Achei bem oportuna a leitura desta HQ para os tempos onde vivemos. Não sei se você reparou, caro amigo, mas o mundo mudou.

Sou servidor público e vejo meus amigos e parentes acreditando piamente que nada vai mudar. Que o Brasil parará por meses e nossa sagrada remuneração cairá integral e religiosamente na conta no dia certo. E mais: que os mercados nos fornecerão comida farta e saudável a preços justos durante todo este período. Que o Presidente de nossa republiqueta, além de se expressar mal (péssimo, na verdade), delira quando afirma que o Brasil não pode parar, pois não existe vida a longo prazo sem suporte econômico. E, sim, sou eleitor do Bolsonaro e creio que ele errou feio ao sacrificar seu futuro político falando obviedades maquiadas em rede nacional. Poderia ter sido mais franco: há um vírus letal no ar e pessoas morrerão. Matemática de guerra básica: quantos? Se utilitaristas, optaríamos por menos no menor prazo possível. A longo prazo, um sistema de saúde estará igualmente colapsado em meio à crise econômica irrefreável. Na miséria, pessoas morrem ainda mais por doenças até banais, suicídios e vitimados pela violência extrema. Não acho que esse isolamento integral, como vem sendo feito, ajude realmente no longo prazo. Arquitetos da fome e do controle social já falam em quarentenas até 2022.

Ah, sobre meu voto, é isso: trata-se de meu voto. Vote em alguém você também. Assuma lados. Atualmente, ao menos possuímos algo positivo: a polarização política. Isso é positivo? Claro, pois antes possuíamos apenas um ponto de vista. Veja bem, caro garoto: vivemos no Estado brasileiro. Infelizmente, anarcocapitalismo não existe. Talvez exista um dia, quando chegarmos ao nível de existência Mad Max mode on. Por enquanto, temos Estado. Este, possui Governo. E este é ocupado por pessoas. Por trás dessas, há ideias, ideais, ideário ou ideologias. Ficar apenas em cima do muro bradando por mundo melhor e se queixando da "falta de opção" não resolverá porcaria alguma. Enfim: tomemos lados. Direcione-se ao lado com o qual você mais se identifica e o assuma.

Há dois caminhos bem definidos quanto ao futuro político global: a esquerda progressista e seus delírios sangrentos e o liberal-conservadorismo, baseado na filosofia do ceticismo. Não existe terceira via a não ser a da punhetação mental, a do eterno "discutamos sexo dos anjos" para posarmos de espertinhos. O extremos não se tocam. Isso é frase feita. Os extremos são extremos e, como dizia minha avó: "Água e óleo não se misturam". E nem adianta vir com a grande sacada de garoto espertinho afirmando: "Ah, mas a água e o óleo se tocam". Por favor, não faça isso. Retire mais sua cabeça da lua e ponha mais seus pés no chão. É impossível conciliar pautas e agendas com quem quer destruí-lo. Pense nisso.

Sei que ficar sobre o muro é confortável. Isentão boa praça. As paredes são largas e o ambiente mais ventilado. Além de tudo, você ainda posa de espertinho, um cara que não segue a manada, bastante politizado para não sair tomando partido de qualquer forma. E ainda dá para usar algumas citações sobre "equilíbrio", "ponderação" e "fanatismo". Outra vantagem: está sempre de bem com todo mundo. Só que o fedor da merda, fatalmente, o atingirá. Isso se não derrubarem o muro e você cair justamente do lado mais inadequado às suas convicções mais secretas.


Voltemos à "pandemia"... O Presidente também poderia ceder ao coro dos Governadores e da grande mídia: "Fiquem todos em casa, você dona de casa, você médico, você caminhoneiro". Aliás, o que raios as pessoas estão fazendo com supermercados abertos? Então as vidas daquelas pessoas nada valem? E os motoqueiros? Todos para casa! Seria mais simples e, em pouco tempo, todos precisariam repartir entre si os dividendos da carnificina. Nosso Presidente, politicamente equivocado, tomou este fardo todo para si.

Amiúdes: seja na rua ou em casa, por meses e meses, nada será como antes. A conta está chegando. E ainda há aqueles para quem a ficha não caiu, postando "comidinhas de quarentena" e seus treinos marotos em stories. Sempre as mesma hashtags simplórias: "Querentene-se", "Fique em casa", "Desacelere-se". As velhas turmas facilmente identificáveis: a) universotários alienados por professores revolucionários que ganham mais de vinte paus por mês; b) dondocas que não conhecem o funcionamento dos empreendimentos familiares; c) servidores públicos acostumados a ter pixuleco na conta todos os meses; d) empregados achando o máximo ficar em casa sem trabalhar, crentes que só patrão se foderá; e) alienados de toda ordem; f) "loucos de todo o gênero" para recordar aqui o antigo Código Civil brasileiro.


No começo do ano passado, postei sobre Li Ziqi e seu canal no Youtube, destacando como não somos preparados para sobreviver sem facilidades modernas e o lambe-lambe estatal, em troca de sua liberdade e de seu rabo. Perto do final da postagem, em confronto com a geração Peter Pan, ressaltei: "Quase todo mundo deseja morar em grandes cidades, ou medianas, com acesso imediato a serviços de saúde, boas escolas e shopping center. Como posso julgar quem faz tal opção? É natural. Mas em algum momento pagaremos o preço por esta escolha. Zi Liqi, não.". E esses dias estão próximos. Quem não leu o post, o faça. Não foi profético porque esta crise é fitness. Creio certamente que as maiores estarão bem próximas e envolverão guerras, diversas doenças e fome massiva. FAO, OMC e OMS, aliás, alertaram para o risco de crise alimentar. Até estes organismos internacionais corruptos se prestaram a divulgar o óbvio. Entenda: você não terá Whey Protein Black Skull. Você possivelmente não terá feijão com arroz todos os dias. Há grandes chances de não podermos comer três vezes ao dia. E, curiosamente, estaremos cheios de saúde contra o coronga, né?

Abram os olhos, guerreiros do #FiqueEmCasa. Seus investimentos financeiros derreterão. Dividendos não serão pagos. Títulos não serão honrados. Dívida pública não pode ser rolada ad aeternum. Aliás, quem quer título podre no pós-corona? Simples assim. E confisco é sempre uma possibilidade. Aliás, algo já ocorrendo a plenos pulmões por Governadores sedentos de controle social intenso. Aqui em meu Estado, e.g., abriram a possibilidade expressa por Decreto, inclusive com ordem aos "agentes" para que invadam casas e segreguem famílias diante de indícios de contágio. Tudo a bem do "coletivo"...

Junto a tudo isso, vivi para ver boa parte da nação torcendo pelo vírus. De repente, a hidroxicloroquina e o vermífugo nitazoxanida passaram a ter contraindicações abomináveis. E olha que até minha filha de cinco anos de idade utilizou Annita (marca comercial) mais de um vez. E a hidroxicloroquina foi vendida durante décadas sem receituário especial e, inclusive, distribuída entre povos ribeirinhos. Não bastasse essa paranoia sobre efeitos colaterais, o Partido dos Trabalhadores postula no Supremo Tribunal a vedação total da recomendação desta droga no tratamento da COVID-19. O vírus pode não vencer, mas a torcida organizada é forte.

Ainda no mesmo box Culturama, há gibi Pateta n.° 01 onde, na história O Planeta do Grande Cérebro, toda uma civilização entra em colapso porque a inteligência artificial que frita até ovos no café da manhã fora roubada. Qualquer semelhança com nossa realidade não é apenas mera coincidência. Estamos integralmente dependentes de grandes centros urbanos e suas comodidades para existir. As pessoas creem realmente que tudo sempre estará bem e que o Estado resolverá nossos problemas. Ninguém mais se preocupa em cultivar um pé de coentro, criar animais para abate e cozinhar sem gás de cozinha. Sei que a vida em apartamentos impede isso. Mas mesmo quem reside em grandes centros urbanos não possui nenhuma cautela, nenhuma preparação, em caso de colapso. Todos estão compenetrados em analisar folhetos de agências de turismo e seguir as dicas de canais de investimento, quando relegaram sua sobrevivência básica à sorte, ao Estado e seus burocratas e ao pesado cassetete das guardas e polícias no lombo. 

Sobre a atuação das guardas civis e da polícia militar: vivi para ver a turma Paz & Amor pedindo, escancaradamente, o fascismo total, apoiando tortura de cidadãos nas ruas. Na minha família, há gente achando o máximo a geolocalização via telefonia celular e monitoramento até de espaços privados por drones. Sempre achei que somos carentes por controle social e, estes dias, tive a prova da qual precisava. Prepare-se para levar tapa na cara porque foi comprar o pão fora do horário... se houver pão para comprar!

Ainda vejo muita gente fofa postando lições valiosas de amor ao próximo em rede social sobre "não estoque, pense no próximo". Alguns pararam com a ladainha. Creio terem caído na real. Vi um colega postando essa asneira há algumas semanas, xingando estocadores. Pela intimidade e porque há dias onde não me contenho, joguei a real: "Sério que você e sua família só estão com o básico para a semana?". Ele nada respondeu e apagou o sermão. Deve ter corrido para o supermercado, agora com filas e limitações para consumo.

Na postagem Coronavírus com Stephen King destaquei as precauções tomadas por mim há alguns anos, e ainda acho que fiz pouco. Há tempos, mesma na contramão do mercado, venho falando sobre a necessidade em se ter acesso físico a metais preciosos: barras e moedas de ouro e prata. No blogue anterior, ressaltei a necessidade de reforçarmos nossa autodefesa, adquirindo facas, armas de pressão, balestras e até mesmo armas de fogo. Há centenas de canais sobre isso no Youtube, conteúdo gratuito. Neste novo site, aliás, postei sobre Como obter autorização para posse e porte de arma de fogo e, ali, ressaltei a necessidade de todo cidadão ter, em sua residência, acesso a poder de fogo.

Outro aspecto curioso trazido pela pandemia é a Síndrome de Estocolmo global: ninguém pode falar mal dos nobres irmãos chineses e de seu vírus que, aparentemente, possui assinatura do Instituto de Virologia de Wuhan. Obviamente, essa conta não se cobrará. Podemos até cobrar, mas é título podre: "Devo, não pago". E todo o ocidente tem sua cota de responsabilidade, quando confiou à ditadura comunista crudelíssima (ainda mantém campos de concentração, especialmente para uigures) seu parque industrial. Aliás, confiou à China a maior parte da produção de insumos e equipamentos médicos e hospitalares.

Durante esses dias, testemunhamos o fascismo vivo no coração de cada gestor público, inclusive com ordens às polícias para descer a corda no lombo do gado, e tudo aplaudido pela mídia e pelos jovens (e velhos bocós) revolucionários. Como não sabemos conviver em sociedade, estamos mesmo qual gado: confina, desconfina, dá ração, tira ração. Testemunhamos como é frágil o tecido social. A civilização é uma lasca de verniz. Mas podem morrer milhões que, mesmo assim, a maioria não tirará lição alguma de tudo isso. E, enquanto isso, se encantam com as modelagens trazidas ao Brasil pelo erigido a gênio do ano Átila Iamarino, o Doutor Youtuber que já demonstrou ter o dedo podre para escolher os piores modelos à nossa realidade, cujas "apostas" batem sequer na trave, desconsiderando aspectos como clima, pirâmide etária, programas nacionais de vacinação, doenças típicas, densidade demográfica etc.

Ah, aos fãs do Youtuber: o cara passou mais de mês elogiando o acesso à informação chinesa e as providências tomadas lá, quando qualquer pessoa com um pouco de massa cinzenta sabe que não se pode confiar em banco de dados chinês. Agora, sem poder mais segurar a mentira, o Partido Comunista atualizou seu "errinho" em 50% (por baixo). Quem foi lá dizer que isso é normal? O Doutor brazuca! O mesmo Doutor afirmou, ainda, ser quase impossível este vírus ser fruto de manipulação, mesmo com divulgações públicas antigas mostrando que isso ocorria com coronavírus, biomatemáticos premiados informando a respeito e até mesmo Nobel de Medicina que teve acesso a mapeamentos.

Por que insisto, aqui, até nesse carinha? Porque isso é a cara do Brasil: pagar pau para detentor de titulação sem resultados práticos em nada. Não é à toa que ganhou atenção da Fundação Padre Anchieta, dirigida essencialmente pelo Governo paulista, para fazer circo midiático no Roda Viva junto a "jornalistas" que embolsam até meio milhão de reais por ano para trabalhar quatro dias ao mês.

Outra "novidade velha" é a falta de espaço público para cadáveres. Agora, Prefeitos vão à rede social dizer não saber mais o que fazer com defuntos, como se andássemos tropeçando em cadáveres pelas ruas. Capitais entraram em colapso funerário com cinquenta defuntos. Hoje, resido numa cidade pequena e os cemitérios locais têm dificuldades em estocar corpo para o descanso eterno. Há anos é assim. Muitas famílias optam pela sobreposição de urnas. É o jeito. Em Caruaru - PE, quando minha avó morreu (há uns vinte anos), não sabíamos o que fazer com os restos. Por sorte, o marido de minha tia conseguiu mexer pauzinhos para socar tudo dentro de uma gaveta familiar. Hoje, a situação está amena devido à proliferação de cemitérios particulares. Em nações antigas, funcionam sistemas de câmaras de consumpção: larga o ente querido ali para apodrecer e depois deve buscar a ossada. Destino de cadáver sempre foi problema urbano.

Certamente, estou bem longe de ser o portador da verdade e posso, aqui, estar falando inconveniências. Talvez o caminho correto para uma boa vida seja o descompromisso com a própria sobrevivência e a crença de que os outros resolverão tudo. Que deveras vale a pena dedicar toda a vida ao hoje sem esquentar a cabeça com banalidades como fornecimentos de gás de cozinha e energia elétrica, pois a humanidade sempre dará um jeito para que isso jamais falte por longo prazo em sua casa. E comida saudável em abundância nunca faltará nas gôndolas dos supermercados. Não estou aqui sendo irônico, tampouco sarcástico. Vai que estou mesmo errado em sempre me preocupar com essas coisas? Mas a despreocupação com suportes básicos à vida e a crença no Estado e nas pessoas iluminadas com títulos é, realmente, algo que não entra na minha cabeça nem à base de paulada. Assim como não acho viável essa prática de quarentena quase absoluta, por meses e a perder de vista, considerando sobretudo que quase 60% de nossas empresas são micros ou pequenas e que quase 40% de brasileiros atuam de maneira informal ou autônoma. E, repito sempre: na miséria, pessoas morrem aos montes.

Recentemente, vi que mais de 80% dos municípios brasileiros não tinham nenhum caso da Covid-19. Certamente, em muitos podem haver. Mas talvez sejam aqueles casos mais simples, assintomáticos ou facilmente confundidos com resfriados, onde o sujeito tomou canja de galinha, duas colheres de mel com limão e ficou bom em poucos dias. Então façamos o seguinte: reduzam isso grosseiramente para 50%, para concentrar apenas aquelas cidades bem distantes de onde há casos notificados. Feito isso: por que todo o Brasil precisa estar sitiado, quando em centenas de localidades poderia haver razoável movimentação de pessoas, mercadorias e prestação de serviços? Com os devidos protocolos de higiene, claro. Esse lockdown total não parece razoável, ainda mais considerando a prática de fechamento de fronteiras, divisas e limites, reduzindo expressivamente o fluxo de pessoas.

Para os advogados do #FiqueEmCasa a todo custo, apoiadores de que o Governo Federal deve gastar até o que não tem para que isso ocorra e que tudo se resolverá com taxação de grandes fortunas (seja lá isso nos dias de hoje, com economias baseadas em ativos e que se movimentam com um clique em aplicativos), meu franco obrigado. Como Servidor Público Federal em final de carreira, torço para que continuem lutando por mim, para que eu permaneça até 2022 cuidando do jardim, em home office, com salário em dia.

A citação de Cormac McCarthy em epígrafe é ambígua, aliás. Você pode se cercar de diversos cuidados e mesmo assim dar com o burro n'água. Contudo, ali, ele se expressa em termos apocalípticos, naquele ponto onde o colapso da sociedade não terá retorno. E este ainda não é momento.

Abraços exponenciais e até a próxima.
Yuppies em happy hour falando de dividendos e justiça social, crentes que o mundo sempre será assim.

Família comum brasileira devidamente quarentenada no barraco.

Imagem de meu box onde vieram as edições mencionadas na postagem.

Sugestão de leitura para este momento e faca para courear.