Júnior Hekurari Yanomami (nome de guerra de Juninho) passou quatro anos acusando o bobalhão do Bolsonaro pela morte de índios (até os da Venezuela, aliás), e fazia isso publicamente e sem provas. Eu pensava que a culpa seria do tráfico e de Caciques que dirigem Hilux e bebem uísque 18 anos. Mas se dizem que a culpa é do bobão, devem saber o que afirmam. Antes do Bozo, morriam mais, isso é fato. Mas e daí? Fatos não importam, mas sim as narrativas! Recordo que o Juninho chegou a disseminar a narrativa que uma criança teria sido violentada e executada por garimpeiros; mas imediatamente, tão logo ele espalhou isso em redes sociais, a Polícia Federal se deslocou ao local da "narrativa", junto com Procuradores da República, e não acharam absolutamente nada; nem os "índios" souberam mais informar quem teria morrido, onde e quando. Agora, na era do Lula, em seu terceiro mandato, as mortes aumentaram em torno de 50% em menos de um ano. De acordo com as militâncias, a culpa não seria do novo Presidente da República, mas dos garimpeiros e dos fazendeiros malvados. E daí, né? Mas o Júnior foi resolver essa parada cabulosa, lá na Suíça. Agora vai! Força, Júnior, você está com uma aparência saudável, lustroso e roliço, graças a Omama e com o apoio da Ministra Sônia Guajajara (cujo nome real é Soninha Silva). Fico feliz que o Brasil tenha voltado a ser o que era antes do paspalhão do Bolso. E por fim: não estou sendo irônico. O Bostil só funciona assim mesmo e no mês que vem Lula liberará a segunda parcela de meu sagrado reajuste, negado por Bolsonaro durante a pandemia; e que venha rápido, pois charutos estão caros. Quero ver a bufunfa jorrar pelo ladrão enquanto ainda dá para fazer algo com ela, seja para mim, Júnior, ONGs, militantes de sei-lá-o-quê etc. Abraços e pirokê no tobá e xoxotá.