sábado, 11 de maio de 2024

Crise demográfica, queda de natalidade, colapso etc

Parabéns a Erika Hilton (PSOL): reduziu o sexo feminino a "pessoa que gesta", ganhou no grito e botou todo um Parlamento de frouxos no bolso. É assim que se conduz, realmente, a vida pública: com força, imposição e truculência. Quem acredita em "debates" e democracia liberal é apenas isentão e neoconservador cagão.

A crise demográfica é agora. Infernizaram tanto a vida de homens medianos que eles não procriaram e, agora, não haverá aposentadoria mais para ninguém. Acho que o Estado exterminará sistematicamente idosos solitários e portadores de doenças crônicas. Será esta a única saída de uma Entidade sádica e totalitária para tentar manter a situação razoavelmente sob controle no futuro próximo.

O ocidente se tornou um hospício a céu aberto e quem o criticou foi penalizado pelo establishment: até mesmo com prisão. Aí de quem ousou criticar o excesso de legislação racista, sexista, transfeminista, seja como for. Agora, tanto faz. Os próximos anos serão de miséria; ou de riqueza. Uma transriqueza: pobreza que se dirá nobre, no melhor da novilíngua.

Recordo quando começaram a chamar travestis de transexuais e, logo após, de mulheres trans. O passo seguinte foi passarmos a chamar mulher trans apenas de mulher e, depois, reduzirmos a figura feminina a "pessoas que gestam", como vociferou Erika Hilton recentemente em audiência no Congresso (vídeo acima). Agora não dá para voltar atrás: não há mais diferenças jurídicas, percebo, entre homens e mulheres, desde que se autodeclarem do mesmo sexo. E, para mim, tanto faz. Nos esportes, por exemplo, tornou-se o novo normal ver ex-marmanjo - agora, mulher que não gesta - descendo a porrada em colheres biológicas e, francamente, foram estas que pediram por isso. Quem mais vota em pauta progressista que incha o Estado é justamente o mulheril: porque, de imediato, também as beneficia, com normas especiais para si, como, por exemplo, tipificação de crimes vagos, facilitadores do oportunismo (e.g.: violência psicológica).

A conta do "X" abaixo, pertence a um português, creio. Gosto de acompanhar a situação da Europa por postagens pessoais de portugueses e espanhóis. É impressionante como parece não haver lugar aonde fugir, pois "nova ordem" não é também "mundial" à toa. A situação portuguesa com imigração e crise no sistema assistencial é alarmante. Mas voltando: na cena, uma mulher que não gesta conseguiu se tornar mãe de um saudável bebê (Deus zele pela alma desse inocente) e, para isso, o hospital precisou simular o parto. A mamãe recebeu o rebento, recém saído de seu útero psicológico, da enfermeira, para a primeira amamentação. É uma cena tão fofa que nosso coraçãozinho lateja e quase sai pelo cu.

Por fim, os parabéns não vão apenas para Erika Hilton, mas a todos os envolvidos que sempre acharam normal espetáculos como o do vídeo abaixo, a quem aplaudiu reforços à Lei Maria da Penha, cotas sexistas e racistas e políticas afirmativas, classificação da "mulher biológica" como "pessoa que gesta" e tantas outras asneiras que, em tempos austeros, nada importarão, quando a única preocupação diária será procurar comida.

Transabraços e até a próxima.

 


8 comentários:

  1. Como diria o Gordão Ucrânia: "É muita ciência, é ciência pra caralho!".

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    1. Há algum tempo vi a notícia de um coroa com 50 anos de idade usando vestidinho rosa e exigindo ser tratado como uma garotinha de seis anos de idade. Em um mundo normal, este senhor não teria sido "adotado" por um casal de pervertidos e isso seria visto como o correto a ser fazer. O casal de tarados seria mantido longe do maluco e ele devidamente tratado e medicado.
      A única ciência que este planeta tá pedindo é a da fissão nuclear, quando Putin começar a soltar as bombas.
      Abraços

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  2. Recebi notícias via whatsapp - não sei até que ponto são verídicas, mas não duvido de mais nada - de que homens estavam a se declarar mulheres trans para serem resgatados primeiro, antes mesmo de mulheres, crianças e idosos, nas enchentes do Rio Grande do Sul.

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    1. Estou cogitando me declarar mulher trans também. Só benefícios. Posso inclusive me aposentar mais cedo. E no fundo sempre me identifiquei como uma mulher trans lésbica. Colocarei isso em prática. Se eu me sentir grávido, poderei pegar aquelas vagas bacanas de estacionamento!!!!

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