segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Jim Rogers e o Brasão de Armas do Brasil



De acordo com Jim Rogers, quando o colapso do dólar e do endividamento público chegarem - e, logo, de todo o sistema financeiro podre como o conhecemos -, países exportadores de commodities conhecerão um bom momento em meio à turbulência. Não é à toa que, desde já, investidores em milho e boi têm bons resultados. Para quem não sabe, Jim foi co-fundador do fundo Quantum (ou grupo de fundos), junto com George Soros (o globalista que, no momento, está se desfazendo de mais da metade de sua participação no mercado financeira para comprar terra e metais). Ainda da própria boca desse gênio das finanças, a melhor alocação de grana, no momento, é em terra onde ainda é barato adquiri-la, especialmente na África. Muita gente está seguindo seus conselhos.

Mantenho um brasão da República sempre salvo na área de trabalho de meu computador porque preciso usá-lo em vários documentos que redijo. E acho significativo pensar nos conselhos que ele nos dá, bem parecidos com o de Jim Rogers. De acordo com informações do Planalto, o Brasão de Armas do Brasil foi desenhado pelo engenheiro Artur Zauer, por encomenda do Presidente Manuel Deodoro da Fonseca. Além do céu azul-celeste, encontramos nossas riquezas representadas por um ramo de café frutificado e outro de fumo florido sobre o resplendor do ouro.

Na dúvida quando pensar em investir o que lhe sobra, lembre-se desse símbolo nacional.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente ou bosteje.